Hoje o leitor faz o Pô, meu!


O Pedro Dória é um jornalista que tem um blog que é um dos meus favoritos. Ele tem 15 vezes mais assinantes que o Pô, meu! E, está acostumado a deixar a discussão aberta para seus leitores. Nessas horas, o pessoal gera mais de uma centena de comentários.

Meu querido leitor, minha querida leitora, hoje você vai fazer o post, e o tema é o Grande Prêmio da Itália, corrido hoje cedo em Monza com a vitória do alemão Sebastian Vettel da Toro Rosso. Vamos lá, solte sua vontade de falar. Sou todo ouvidos.

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13 Comentários

  • Nilo Matos disse:

    O regulamento da Fórmula 1 deveria mudar para que a metade do campeonato tivesse que ser corrido em pistas molhadas e obrigar o Lewis Hamilton a largar sempre atrás do décimo lugar. Seria emoção certa.
    Abs
    Nilo

  • balard disse:

    Animal a prova hoje. Valeu a pena não voltar pra cama pra ver. O Amiltão deu um show na pista molhada. Não sei como é preciso ter fórmula 1 em pistas como Mônaco e Valência e tantas outras que são um saco de assistir. Sem contar a chuva. Por mim realmente tinham que fazer um sistema de irrigação pra deixar o asfalto bem ensopado.

    Pena que a chuva estiou no finzinho, forçando o Lewis a trocar de novo o pneu. Ia ser ótimo ver o comentário do Galvão com a vitória do Lewis depois de ter saido lá de trás. Acho q ele ia comentar como a McLaren é muito boa pra chuva. Praticamente uma lancha…. ¬¬

  • Rafael disse:

    Não pude assistir, tava trabalhando. .-.
    Mas, mesmo se pudesse, acho que não iria porque nem sou interessado em Formula 1 >.<

  • Paulo Correa disse:

    Qual o limite entre o arrojo e a falta de esportividade? Gostaria que os experts me ensinassem. Pô, Balard, plágio é sacanagem! Se precisar de um bom advogado é só falar. Tenho uma indicação. O cara vai colar grau dia 26/09/2008, na Escola Naval, 19 horas. Fui… Em tempo: quando for para postar sobre a trajetória de um tetra campeão brasileiro que está na iminência de cair pra segundona, acho que vou me candidatar. “Eu quero é errar!”

  • 1 – A prova me mostrou que, definitivamente, não existem atualmente pilotos que saibam correr com chuva. Espero que esta não seja uma arte perdida.
    2 – Na minha opinião, o Vettel teve mais sorte do que habilidade. Uma estratégia de largar leve que deu certo e uma briga lá para trás que de certa forma “blindou” um bocado a sua posição.
    3 – Não tem como dizer que o Hamilton não fez milagres na sua recuperação. Como sempre foi o melhor na pista. Ainda assim, não retiro o meu primeiro comentário.
    4 – Eu esperava um pouco mais da briga por quatro posições no final da prova. Não teve, paciência.
    Parece que a F1 está cada vez mais “burocrática”. Será que a emoção morreu com o fim da era Schumacher?

  • Tenho lido duas grandes besteiras sobre o GP de Monza, tanto na grande mídia como nos blogs, são elas:

    1) Massa largou em 6º e chegou em 6º.
    MENTIRA: Massa fez o sexto melhor tempo para a formação do grid, mas como Sebastian Bourdais, companheiro do vencedor Vettel na STR não largou, na verdade Massa foi o quinto carro a cruzar a linha na largada lançada da corrida de domingo passado.
    Ele perdeu uma posição durante a corrida.

    2) A McLaren anda mais que a Ferrari na chuva.
    MENTIRA: Tanto sob a chuva da Bélgica em Spa como sob o temporal da Itália em Monza, as melhores voltas nas duas corridas foram da Ferrari, com Kimi Haikkonen.

    Nunca ninguém disse que a Toleman ou aquela Lotus já caidinha que o Senna pilotou eram carros superiores sob chuva. Tanto em um como em outro carro, a diferença era uma peça única e fundamental chamada Ayrton Senna.

  • Paulo Correa disse:

    Olha isso: http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Formula_1/0,,MUL760140-15011,00-RIVAIS+RECLAMAM+DE+LEWIS+HAMILTON.html. Parece até que estava adivinhando…

  • cris disse:

    Concordo com o Balard sobre a irrigação das pistas! Que corrida! Até eu fiquei ligadíssima,
    apreensiva, claro, mas super empolgada. E o Hamilton é o cara! Ultrapassava como se a
    pista estivesse seca.

  • balard disse:

    @Paulo Corrêa
    Pô, realmente. Dois caras falando que o Hamilton exagera. O primeiro é o maior rival do cara, foi pra outra equipe pq não aguentou o tranco, além de ninguém mais lembrar dele como “O” piloto da atualidade da formula 1. O segundo foi o cara q pilota nada, e teve a porta fechada na cara dele. O Lewis fez o que qualquer um (com big cojones) faria, mostrou claramente pro bundão q ele não pode ultrapassar.

    Realmente todos os grandes pilotos abrem o caminho pros bundões passarem na frente deles… Isso é corrida de carro, não golfe.

  • Paulo Corrêa disse:

    @BALARD
    Agora ficou mais difícil comentar neste blog, sem sofrer a tesourada censora da família Corrêa 2. O cara com big cojones é arrojado ou lhe falta esportividade? Essa foi a pergunta que fiz e a resposta, coincidentemente (veja data e hora do meu comentário 1 e compare com a data e hora da matéria linkada no meu comentário 2), para alguns (Alonso, Webber e Glock), foi no sentido da falta de esportividade. Ora, o afro descendente inglês pode ser arrojado, mas sem sombra de dúvida lhe falta muita experiência (alguns diriam: inteligência) para conquistar algo na F-1 (não se esqueçam que entregou o campeonato mais ganho de todos da F-1 para o Kimi e continuou fazendo suas lambanças este ano). Portanto, mesmo que ele ganhe o campeonato do “bundão”, tem que rodar muito pra chegar perto dos grandes pilotos. Em tempo: fazer a volta mais rápida não quer dizer, necessariamente, que o carro está mais adaptado para a pista (vide comentário 6 item 2), mas sim que, andou mais rápido nas condições que se apresentavam no momento daquela volta e o escriba deste blog sabe disso melhor do que qualquer outro. Fui e desse jeito não sei se volto…

    Comentário do Pô, meu! (extraordinário)
    Não nos deixe Paulo!
    Por favor!
    Beijos,
    Nelson

  • Nota do Editor!

    Nenhum comentário que expresse uma opinião e não seja injurioso contra uma pessoa ou instituição, nunca foi e nunca será censurado aqui no Pô, meu!

    Nunca existiu e nunca existirá censura no Pô, meu!

    Divergência de opiniões e os contraditórios não podem ser considerados censura.

    Voltamos à apresentação normal.

    :-D

  • balard disse:

    @Paulo Corrêa
    Por acaso um cara mais esportivo deixa o povo passar na frente dele? Pensei q um bom piloto soubesse fechar a porta. E ao fechar a porta diga “qual é rapaz, quer bater?” Essa é a pergunta que vc precisa ter big cojones pra fazer. É jogar o carro na frente e perguntar se o outro quer bater. Não é só Hamiltão que faz isso. Todos os grandes pilotos que eu vi, e já citados pelo Nelson, fazem isso. É quase o que separa os homens dos meninos…
    Quanto a opinião totalmente isenta do Alonso e dos outros, o que importa é que o Lewis DEVOLVEU a posição, e a MacLaren perguntou ao diretor de prova DUAS vezes se foi válido. Ele disse que sim ambas as vezes. Isso está numa gravação e vai ser apresentado no processo. Se o direto tivesse dito que não foi válido, o Hamilton teria esperado mais uma volta, e passado fácil. Como todo mundo sabe que ele faria. O garoto sem inteligência, q tá no segundo ano de carreira disputando o segundo título mundial de fórmula 1.

  • Paulo Correa disse:

    @BALARD
    Quer dizer então que a prova de possuir big cojones é fazer o que Prost fez com Senna em Suzuka em 1989 (http://br.youtube.com/watch?v=n8-QhXnuLgk&feature=related) ou ainda o que Senna fez com Prost em 1990 (http://br.youtube.com/watch?v=CPluSNWZLsE&feature=related). Esses dois fatos originaram comentários inúmeros, entretanto, não houve quem tivesse aprovado qualquer um dos dois (bem entendido: os que prezam pela ética!). Se isto for considerado possuir big cojones, prefiro o “bundão”. (Em tempo: prefiro o “bundão” em qualquer circunstância ao “big cojones”!). Evidentemente que não se está aqui a defender o “fica à vontade, você primeiro!”, óbvio. O que se defende é a postura ética e isto inclui o “fechar a porta” (que é diferente de jogar o adversário para fora da pista, estando lado a lado com ele ou mesmo trazer o carro abruptamente para frente do adversário depois de ultrapassá-lo, valendo-se do vácuo). Sem sombra de dúvida o afro descendente britânico é extremamente talentoso e isso jamais neguei, assim como jamais afirmei que o “bundão” era melhor do que ele, a despeito da minha torcida verde-amarela pelo título a seu favor. O que defendo é ética (aliás, faço disso uma filosofia de vida) e, convenhamos, as três reclamações não são, nem de longe, choro semelhante àquele do time que perde com um gol de pênalti inexistente aos 47 minutos do 2º tempo. Os três eram meros figurantes na corrida, o que mais corrobora a desnecessidade daquele comportamento. Uma das mais belas corridas desse ano por parte de um piloto foi a do “bundão” na Hungria e que não mereceu um maior elogio do escriba. (“Também, com uma Ferrari, não fez mais do que a obrigação e não me venha falar de arrojo naquela inesquecível largada. Certamente os outros tinham suas visões encobertas, quando as luzes verdes se acenderam!”) Fui, mas volto! (sem censura!)

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