Amor da minha vida

De volta para a estrada, procurava a chave da mala em um recanto da carteira e achei um bilhete. Sem data, então é atemporal, vale para sempre. É um pequeno cartãozinho em um envelope também pequeno e verde que o tem protegido do tempo. Na capa vem impresso: “Amor da minha vida daqui até a eternidade nossos destinos foram traçados na maternidade.” Como o Cazuza sabia disso Preta? ;-)

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1 Comentário

  • cris disse:

    Todo poeta é meio profeta. Estou lembrando desse cartãozinho, comprado em Sampa e válido por toda a vida. Beijão.

    Comentário do Pô, meu!
    Prá toda vida não, prá eternidade!
    :-D
    Viva Cazuza!
    Beijão,
    Nelson

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