Novas leituras

• Por Nelson Correa
• 23 julho, 2006
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Esse mês de julho foi tão cheio que fui obrigado a baixar a prioridade do Pô, meu! Claro que senti falta, escrever é um imenso prazer. Mas no fundo, além de necessário, foi bom. Aproveitei para fazer uma segunda avaliação do meu papel como blogueiro na blogsfera. A primeira avaliação foi descrita no post Identidade. Essa segunda ficará para outro post, pois antes de terminar já estou preocupado com o tamanho deste, afinal são três semanas de secura. :-)

Hoje vou aproveitar para mudar e atualizar a lista de blogs e/ou sites que recomendo e que estão ali no canto direito do Pô, meu! na seção Links. Como esse não é o meu blog profissional, todos os links relacionados à minha vida profissional vão para o final da lista. O grupo de links que normalmente acesso daqui do Pô, meu!, iniciando com os rocks clássicos da Virgin Radio UK, ganham a partir de hoje mais três locais que valem a visita, são eles:

Kathy Sierra, Bert Bates, Elisabeth Freeman e Eric Freeman são autores de livros de uma série nova da O’Reilly chamada Head First. Eles são apaixonados pela interpretação de coisas relativas ao funcionamento do nosso cérebro. Como interpretamos certas coisas ou como usar técnicas para fazer com que as pessoas façam certas coisas. É um site instigante e nada pesado apesar do tema. Já visito esse pessoal há algum tempo.

Comandado por Gina Trapani e apoiada por Adam Pash e Wendy Boswell esse blog busca ajudar as pessoas a tornarem suas vidas mais fáceis, apesar de toda tecnologia envolvida no nosso dia-a-dia, ou por conta disso. Eles defendem a tese que os computadores vieram para nos ajudar a ser mais produtivos. Mas para não nos tornarmos escravos deles, vale a máxima: Don’t live to geek; geek to live. Não sei por que mudar a tela inicial do Windows tornaria minha vida mais fácil, mas é bem interessante e está lá no Lifehacker. :-)

Esse cara não é unanimidade. Às vezes seu conteúdo pode até ser um pouco pesado de ler, mas é uma cabeça muito inteligente e está disponível mesmo para quem não é leitor do Estadão. Gosto do texto do Daniel desde que comecei a ler o Estadão. Sempre o achei com todo jeito de blogueiro, pela diversidade com que navega por tantos temas diferentes e pela sensação que ele passa de ser, efetivamente, um apaixonado por escrever.

A Internet é fantástica pela democracia de opiniões e pela disponibilidade de conhecimento. Antes da Internet, poder beber nestas fontes de cultura e conhecimento era prática para os que tinham acesso e, principalmente, para os que podiam pagar o jornal ou os livros, a maioria importados.

Portanto, para todos os que ainda estão frustrados por não terem conseguido realizar suas revoluções, alegrem-se, pois estamos vivendo a maior de todas as revoluções democráticas: a socialização do conhecimento. Aproveite-a. ;-)

Obs.: clique nos logos para acessar os blogs/sites descritos.