Pô, meu! Foi uma provação

Nunca pensei que fosse tão difícil ficar longe dos blogs. Não só do Pô, meu! e do Palm em foco, mas de todos os que eu tinha o hábito regular de ler diariamente. São quase dois meses de idas e vindas, onde a conectividade dependeu de amigos. Uns que me conhecem e me liberavam o acesso, e de outros, que não me conhecem, e nem eu os conheço, mas que “filei” suas ondas soltas no ar. Para ambos obrigado. ;-)

Os poucos momentos que estive conectado, foram totalmente usados para trabalhar. Que agora também está em dobro. Até quando? Não sei. Até o laptop resolveu dar problema. Ok, eu fui o culpado ao tropeçar no fio e arrebentar o plug de energia elétrica. Mas agora meus problemas começaram a se arrumar. Com o laptop consertado, sou um feliz (até quando?) usuário de uma placa PCMCIA para conexão na rede EVDO de celular. Voltei a ter acesso 24 horas por dia. Banda semi-larga. ;-)

Rio continua lindoA Vila Madalena está provisoriamente colocada na minha história passada. Vou voltar a ficar pendurado na ponte. Perdi essa batalha. Mas a paixão por Sampa só aumentou depois dos últimos três anos convivendo com a ebulição da Vila Madalena. Quem sabe não saio? O Rio me buscou de volta, depois de 21 anos longe. Vai ser ali, naquele pedaço de foto, que terei uma parte da minha vida pelos próximos tempos. (clique para ampliar)

Sampa ainda será obrigatória durante a semana, que bom! Sueli, obrigado pelo abrigo.

Aos amigos blogueiros, conhecidos e desconhecidos, todos voltarão a ter mais uma visita diária. Estou de volta na área. Quero ler tudo. Vou tentar segurar a vontade de escrever sobre tudo. Ah, se encontrarem por aí os poucos leitores desse blog, digam que o Pô, meu! deixou de comentar, reclamar, protestar, indicar e outras coisas por um bom tempo, mas já, já, pega o ritmo novamente.

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2 Comentários

  • Matt disse:

    Welcome back

    Comentário do Pô, meu!
    Thank you my friend! I’m so happy to be able to blog again. Anytime. Anywhere. :-)
    Cheers,
    Nelson

  • balard disse:

    Tinha q falar mais do lugar né :-) vai morar na beira do aterro chefia! Lugar nobre(ainda)

    Comentário do Pô, meu!
    Caro Balard,
    Realmente o ponto é muito nobre, apesar de há uns seis meses atrás eu ter precisado passar com o carro na calçada central (ali atrás na Praia do Flamengo), mudando abruptamente de pista para não parar no sinal (farol em paulistês) para fugir de uma tentativa de assalto. Sorte que o meio-fio (guia em paulistês) era baixo. Sorte também que o cara não devia estar armado, pois seria fácil me encher de pipocos, apesar de eu achar que dirijo (guio em paulistês) bem prá cacete. Mas isso acontece em qualquer grande cidade do mundo. Aqui mesmo em Sampa, não paro em nenhum farol (sinal em carioquês) sem ficar super ligado no movimento em volta. ;-)
    Na verdade, acho que esse é um problema de estrutura do país. Gosto de ver a Polícia Federal descobrindo a cachorrada dos corruptos. Mas lamento que a justiça não consiga colocá-los em cana. Na verdade, ficaria mesmo feliz se visse a PF engaiolando os traficantes internacionais, os contrabandistas de armamentos, e toda essa gente barra pesada que talvez, ainda provoque medo na garotada bonitinha de óculos escuros e que se veste de preto. Ou seria nos seus chefes? Não sei. ;-)
    Abração e sucessos,
    Nelson

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